Nas entranhas da nuvem tem
O templo do segredo está lá
Ave, venha, beije a cabra
Venha conosco celebrar
Estou esperando por algo
E ó você tem pra me aquietar
Venha, mostre-se estou a te esperar
Nenhuma matéria ante mim pode estar
Que ali era caos, sem forma nem lugar
Ave, venha, na escuridão murmurar
Nunca nesse além poderá passar
Eu, espírito esmagado, a esmo vaguearei
Nas entranhas do tempo e na garganta negra me arruinei
Ave, venha celebrar
Tenho a magia vou te levar
Incontrolaveis eras, só conseguia gritar
Por mares infinitos e céus enegrecidos ,eu naveguei
E ouvindo gemidos demoníacos das pedras, lamentei
Meu nome se fala em línguas e em chamas te deixarei
E disto aprendi a nunca mais sair solo tumular