Pelas ruas dos seus olhos,
Eu consigo ver
Brilham vozes que
Se espalham à toa.
Abro a porta dos seu sonho,
Escuto o sol nascer
Sigo a voz que gira tonta
E voa!
Porque você não pula na piscina
Do seu próprio coração?!
Do seu próprio coração
Do seu próprio coração
Flutuando nas calçadas,
Encontrei você!
Nas constelações do pensamento!
Vejo sondas,
Gotas d'agua.
Pensei sem querer
Nas estrelas feito catavento!
Porque você não pula na piscina
Do seu próprio coração?!
Do seu próprio coração!
Porque você não pula na piscina
Do seu próprio coração?!
Do seu próprio coração!
Do seu próprio coração!