Quem nunca fraquejou
No abismo que sorri
Ou ao chão que fez ruir
Ciente da ciência em nós
O desejo escravizou
Viu a razão desabar
Quanto clichê já inalou?
Imprudente como o mar, da pressa fez um lar
Deuses e reis zombam de nós
A ilusão venceu, sem o medo o que restou?
Sanidade ou não
Às vezes só preciso de um refrão
Paro pra pensar: É o meu querido lado esquerdo a me guiar
Os sonhos vão te encarar
Pagar pra ver
O mundo quer se enganar, entorpecer
E rodar e rodar e rodar e rodar
Sanidade ou não
Às vezes só preciso de um refrão
Paro pra pensar: É o meu querido lado esquerdo a me guiar
Eu perco a cabeça com esses hedonistas
Dieser text wurde 111 mal gelesen.