Ao deitar vejo o seu sorriso e seu rosto
Sinto a saudade ferir-me
por dentro
Enquanto seus olhos são os meus faróis
Conduzindo-me entre
rochedos e dores
Desde aquela sexta-feira todos os dias são iguais
Porque
sempre falta algo, falta algo, falta demais
Doces olhares que vêm da sua
alma
São belas lembranças que trazem satisfação
Talvez jamais me declare a
você
Nem cante o seu nome aos ventos
Tampouco
Rabisque o seu rosto
Ou faça
de você
O meu sol.