Meu baião é rasteiro
Feito pé de cobra
Detonando a zoeira
Tem forró na porta de casa
Meu sorriso é faca
Corta com alegria
O pandeiro é maneiro
Tem zabumba no terreiro
Chegue aqui vamos dançar esse coco
Nas calçadas da cidade velha
Lá no cais o armazém se entrega
Quando ouve o som da negrada
Quando eu fiz um som!
Meu baião desordeiro
Pele de jibóia
No momento é o frevo
Sem noção do que se passa
Vou banir desse mundo
Toda a hipocrisia
Ver o campo em festa
Sem ter briga de torcida
Fui pra ver se é verdade os meus sonhos
Os terreiros estavam urbanos
Objetos que se imaginavam
Todos eles estavam dançando
Quando eu fiz um som!!!
Dieser text wurde 105 mal gelesen.