Na Garganta um nó
Vejo as faces a minha volta
Corro rumo a um destino
Que parece incerto
Nos Olhos um misto de ódio e de dor
Na Boca o gosto de sangue
A Desgraça Humana, Secam as fontes vitais
Vejo o Rosto do meu opositor
Desabar diante de mim
Vejo o Rosto do meu opositor
Desabar...
Sangue nos olhos, ódio e revolta
Não há outra chance?
Depois da revolta, vejo que tudo era insano
Minha vida correu num fio de prata
Que poderia ter se rompido
Há em mim um vazio, preciso de ajuda
Vem me salvar!