Calem-se, Calem-se
Não deixem explodir
Arrancarei timbres altos
Irreconhecíveis
Porém parem
Com esse jogo mal jogado
A minha febre aumenta vendo
Essa corda bamba
E as paredes escondendo páginas
As pinturas são novas
Mas a estrutura és um velho tumulo
Cansados inocentes desvirginados
Se tornaram artificiais
Sonhos de louça vendidos por pouco
Estacionou em uma estação congelada
E o tempo não corre
Paisagens não mudam
Sem sentido os amanhãs
Tudo termina sempre no mesmo
Não merece isso
Ou merece sim, tudo que tem
Teve escolhas e não forças
Ou teve e não soube enxergar
A mente doentia cala-se
E as surdinas grita
E arrasta multidões insatisfeitas
Em seus ombros
Calem-se escutem até onde vão essas guerras
Porém parem as fronteiras diante delas.
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