Pregador Luo (APC 16) - frenesi Songtexte

Tudo acontecendo ao mesmo tempo
Nos fizemos cobaias de um letal experimento
Cegos guiados por cegos, levados como folhas pelo
vento
Novos rebentos chegam ao mundo obscuro durante todo
tempo
Insanidade matriz, Virtual realidade
Ossos que se quebram
Bosques que secam
Doentes que berram
Estradas que se sevam
Todos todos os tronos querem
Legalizar
Assassinaram aquele que pedia um bom lugar
Sabotagem tantos outros que por aqui não vão voltar
(Frenesi em sonho)
Crueldade entre os descendentes de Adão
A síndrome de Caim presente em cada coração
Decadência do sistema urbano
Confrontos pelo mundo em nome do poder
Mais insistem em dizer
Que o sangue derramado é pela paz (na "paz")
Ninguém acredita mais
Mentiras arrancam tiras de carne das costas de homens pobres
Lixo humano se dizendo nobre
Que o apocalipse se cumpra e a história se desdobre
Breve o ouro valerá tanto quanto o cobre
Sem comida, sem água, sem luz,
O homem abraçará a cruz

Frenesi (5x) (2x)

Terráqueos tua ciência é loucura para Deus
Utiliza sabedoria, tecnologia pra derrubar um irmão teu
A evolução da raça humana sempre foi sua destruição
Sem rumo, sem noção
Justo e são
Tudo em vão
Sem motivo ou razão
Fazem guerra na terra em prol do nada
Com armas sofisticadas
Muitas almas serão sacrificadas
Frutos da ira e da loucura e da ambição são os desastres
Geram caos
Geram medo
Um verdadeiro mortal combate
A verdade é que quase todos são loucos não respeitaram nem o rei dos Reis
Se Cristo voltasse aqui o perseguiriam mais uma vez
Profanos, insanos reis
Estão todos condenados
Por todo estrago
Todo mal causado
Todo sangue derramado
Através da fúria e ódio
Que corrói o espírito
Destrói o indivíduo
Que vive a sós com o inimigo
Que vem roubar, matar, arruinar, destruir
Em todo bar, em todo lar, provocar Frenesi

Conseqüência de uma consciência pesada de quem recebe o Rei na pedrada
Troca o amor pela dor e congela o calor
Dá valor e honra pra quem não vale nada
Quase enlouqueci nesse mundo no
Vivo esse no no
Até voltar a ser quem eu era como eu era quando eu
nasci
Plenitude só alcança quem tem atitude
Então volta pro Pai e descansa torre que não balança
não cai
Traz presença onde vai
Diferencia entra na vida El Shadai
Meu passaporte tem visto marcado pelo sangue de Cristo
Sei que o homem e sua lei já não vale
Nem que pedras rolem para dentro do vale
Não há nada que abale minha fé, pois eu sei como é
Não me calo ate que a morte me cale
Ignorância a doença do novo milênio
Inocência mais rara do que o sonho
Escolha que te deixa melhor
Ser um servo de Deus ou um saco de pancada de demônio
A molecada tem que saber que a brincadeira é séria
Que o sangue ruim não tira férias
Espera pra ver quando o fogo descer o que sobra
Examine seu pão, tua obra
Seja paz de Deus seu juízo
Já foi dado o aviso.
Meu caminho é bom e aqui eu vou
Quando a luz vem, as trevas sai já não dói,
Mais segura a mão do Pai
Não nasci pra esse frenesi.

Vai e não peque mais, pra não acontecer pior
Ninguém escuta, então do pó volte para o pó
Frenesi e ironia acontece por aqui
Eis que vem o tempo em que ninguém vai poder sorrir
(2X)
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