Refrão:
Não era um sonho não, era realidade!
João teve uma visão da Santa cidade.
Vida loka acabou porque Jesus voltou,
Os céus se abriram e o eterno se aproximou,
Esgotou o tempo dos que roubavam no congresso,
Chegou o fim dos que matavam por protesto.
Já era praqueles que pecaram na calada,
Não confessaram o que fizeram e hoje choram por suas falhas.
O sol resplandeceu no gueto e no condomínio,
Os pobres e ricos hoje cantam o mesmo hino.
Vitória e alegria, choro e ranger de dentes,
Os que viviam perseguidos hoje estão contentes.
Diferente do que falavam nada ver com que existiu,
Muitas tribos e raças. 144 mil.
Ouvir falar que era só isso!
Mas multidões e multidões eu vi era verídico,
Como areia do mar não dava pra contar,
Um povo pentecostal que só queria adorar,
Não lembravam do sofrimento que um dia existiu.
Numa cidade entraram onde o mal se sucumbiu.
Muitos já eram e continuaram no erro,
Hoje sofrem mais do que aqueles que foram presos.
Tudo se passou, mas a palavra permaneceu,
Quem viveu morreu e o que morreu viveu.
O galardão foi praquele que foi fiel até a morte,
A tristeza e a miséria foi pro que contou com a sorte.
Cenas fortes vi, e não me iludo,
Eis aqui o discípulo amado do que vi dou testemunho.
Certo dia em uma cidade recusaram meu Senhor,
De mim o ódio se aposso e no meu coração entrou.
Quer que eu ore pro fogo cair sobre esses homens que recusaram a ti?
João! Não vim destruir mais sim trazer o amor,
Até hoje não sabes de que espírito eu sou!
Fui repreendido, mas não murmurei,
Pois a fala do mestre era mais forte que um rei.
Forte e doce ao mesmo tempo amarga,
Muitos o testavam pra ver se achavam falhas.
Tentavam de todas as formas escribas e fariseus,
Achar alguma falha no único filho de Deus.
Sabedoria e autoridade nunca vi daquele jeito,
Diante dos grandes ele impunha respeito,
Não batia no peito, mas tinha simplicidade,
Me lembro de uma cena de autoridade e humildade.
Escribas e fariseus de encontro ao mestre,
Vi pedras nas mãos e uma mulher com estes,
Pega em adultério, mó tensão e foi flagrante,
A lei nos manda apedrejá-la nesse instante.
Mestre o que diz a esse respeito?
E Jesus se inclina e ao chão risca com dedo.
Jesus bem humilde e os doutores insistiam,
Jesus se levanta e uma resposta todos queriam.
Quem não tem pecado que atire a primeira pedra!
Uma faca atravessava aqueles que a acusavam.
Pedras caiam das mãos dos doutores,
Um a um saiam com olhar de dores.
Jesus novamente se inclina e escreve ao chão.
Olha pra mulher e a oferece perdão.
E eu João é por isso que eu escrevi,
Se você pecar a um advogado por ti.
Por causa do testemunho e também da pregação,
Me lançaram numa ilha onde recebi revelação.
Apocalipse, revelação do fim dos tempos,
Pra muitos alegria e pra outro sofrimento.
Na ilha eu me achava e uma voz me conturbou,
Olhei para trás e a mesma me falou:
O que vê escreve e mande a minha noiva!
Eu perplexo pelo que via não me vinha nada à boca.
Assustado, muito tenso e tremulo todo corpo,
Vi cabelos como a neve e olhos como fogo,
Os pés reluzentes, a voz de muitas águas,
E da boca saia uma espada afiada,
O rosto brilhava quando cai em terra,
Tipo como morto, mas ele me reerguera.
Disse-me pra não temer, percebi que era meu Cristo,
Aquele que foi morto, mas pra sempre esta vivo!
O inicio e fim o Alfa e Omega,
Aqui eu João por-ti Jesus é uma honra.