Mestre
Nada de novo debaixo do Sol
Nada de justo debaixo dos Céus
Apensas teus servos suados
Arando lentamente
Na tarde quente
Mestre
Dos que partiram nem a sombra voltou
Os que ficaram já a guerra levou
Só restam os servos suados
Cavando lentamente
Na tarde quente
Mestre
Os que se ergueram já a vida curvou
Os que gritavam já a morte calou
Que fazer dos servos suados
Chorando lentamente
Na tarde quente
Mestre
Se o sofrimento já não serve o Vigário
Porque esperamos p'ra mudar o cenário
Misericórdia para os servos suados
Morrendo lentamente
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