Quanta saudade do rincão
Onde nasci e me criei
Aprendi a tomar chimarrão
E ser um gaúcho de lei
Por lá deixei uma paixão
Morena qual me apaixonei
Voltando eu peço a sua mão
Se ainda me quer isso eu não sei
"E nas madrugadas eu pulava do colchão
Pra o dia de lida no ofício de peão
Saía campo afora solfejando uma canção
E alegria tinha no meu coração"
Lá lá lá, lá lá lá...
Gostar de gaita e violão
Faz parte desse meu viver
E dançar fandangos de galpão
Na terra que me viu nascer
A galopito no alazão eu chego lá no entardecer
Eu quero gosto de batom
Dos lábios do meu bem querer
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