Ordem Própria - Ao Persistirem os Sintomas (part. Reinaldo A286) Songtexte

Declarado luto sem um de nós no túmulo, quem é o poder publico sem o boy incluso
Que invade as prefeitura e interdita as rodovia
Que briga por melhoria não por rave na paulista alvo do gás lacrimogênio da festim do sargento, da pimenta ardendo dentro dos olhos vermelho
Carne pro pastor alemão, capa preta, Rottweiler, a contrariedade não surte efeito da ráqui

Sou rastro no foco do águia na lente do Globocop, os coquetel molotov além das estrofe
O real que se distorce no bico do ibope, a quebra dos royalty
O pobre é o teste da glock
Sem efeito especial que a mídia anuncia, barraco não é camarim pro Bonner e pra Patricia

Endereçado ao senado, estopim pra assembleia, cineasta sem tela carta de guerra classe media
Sangue no olho, play demônio, vários pipoco no peito dois rombo, jogado no canto, grita socorro, bang tá louco ocultaram o corpo

Sei qual que é cheio de migué, testam minha fé pra ver qual que é
Pode ate dizer que não é que o preto só quer um Nike no pé
Pelo senhor demoro doutor nego desfibrilador, quem cobra amor aonde o terror vem propor favor e dor. Incomoda a palavra dor quem disfarça a mesma, ogiva pra metodologia sistêmica
Na noite da ceia julgado pelo filho da puta que nunca enganou a fome com cuticula e unha

Sou injuria do ocupante da barraca de camping, a voz do que perdeu o braço pro engenheiro da volks
Onde desigualdade racial divide retrospectiva se o racismo é pra manicure ou pro tinga
O release da rua onde a fifa não ve a copa, se eu decidir ser cuzão, eu faço rap moda

Favela ta em coma, o gueto ta na sonda, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Entre um sem palavra e dez na arrogância, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Não se renda a palhaçada deferida na câmara, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Enquanto o soldado sangra quem respeita a semelhança, reaja revide ao persistirem os sintomas

Psicologicamente o braço armado da favela é campo de extermínio (se vende por 200 conto e põe a mascara preta infecta o território recrutado do sistema) pelos que bate na porta e se humilha por cesta básica, por vale-transporte, remédio e leite em lata

Por favor um caderno, um material de construção, centavos pro caixão, pro enterro e busão
A pauta do sistema penal incitou o terrorismo, medida auxiliar favelado alvejado sem tiro
Whatsapp, Instagram, registro terrorista, quem é nós?
Diretamente o bonde no Eike Batista
Morte violenta que gerou consequência, conforta a palavra grega haverá reticências
Suspeito pela pele, pelo pano, estilo
Pro cu de burro da liquido que faz bico com distintivo
Da vitima ignorada pelo dono da Land Rover, que com sinal de embriaguez assume o volante

Do governo que lamenta pelo triste discurso, e ludibria com as reunião que inicia os tumulto
No lucro da empresa de luto vejo o povo morrer, nós vive integralmente o regime rdd
Quem dividiu Kisuco no copo da (sic) pomarola interpreta proposta de forma não apológica
Enquanto a carcaça do coletivo servir de exemplo a vidraça da esplanada refletir como espelho

Claudia Leitte, Sangalo, sei-lá, "os mais foda" vai pensa duas vez pro tema e pra abertura da copa
Sobrevivendo ao holocausto resposta do apartheid, mais que fogo na Tucson da globo e as bala na base
Ate de falência da escola de educação britânica mais transparente que o contrato do Barcelona

Favela ta em coma, o gueto ta na sonda, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Entre um sem palavra e dez na arrogância, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Não se renda a palhaçada deferida na câmara, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas
Enquanto o soldado sangra quem respeita a semelhança, reaja!
Revide ao persistirem os sintomas

Entre enfermos e enterros, um delírio: Paz
Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais
Ignorantes restritos, mórbidos errantes inglórios, herdeiros dos sonhos mortos
Vitima das paixões, cobiça, medo, erro, traições, crime, injustiça, zelo
Crise, triste, sobre a mira dos rifle, perfeitos pra protagoniza a quinta tragédia de Shakespeare
E eu nem me lembro mais o que eu queria ser, é quente, tanto faz, é indiferente
Sempre o mesmo destino, a mesma história
Quantos quis ser mais que voto e mão de obra?
É foda porra e agora é tarde, e o sorriso de quem nasce não supri a dor da saudade de quem parte
Não, porque nada é justo e o que temos é uma bíblia, um terço e um tumulo
Uma fé não correspondida, um Deus que silencia, uma natureza injusta e fria

Eu sei como é que é sei, são só 3 horas de sonos diárias e quantas provações ainda serão necessárias?
O tempo passa tão de pressa e não volta
Aonde estão seus filhos agora?
Enquanto houver o abraço que despede e recepciona
Reaja, revide ao persistirem os sintomas
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