Luar que se espelhava
Na flor da água macia
Tremi ao frescor da brisa
Areia que visavas
Prata úmida, fria
O ar serenava
Tu és de marfim
Unhas de mandarins
Frágil nobreza em sí
Só sei que tens
Olhos de querubins
Quero ter-te sempre em mim
Nosso amor não vem da serpente
Meu medo é o medo que sentis
De entregar o teu coração
Olhe pros olhos da ardentes
Contas na cara da gente
Reluzem alegria
Da nossa paixão