Venha febre em covardia
Assuste e venha vencer
Além da revanche
Que vive sempre oculta
Onde há sombras
E de braços fechados
Nos afastando
Não há brisa
Venha febre em covardia
Corra para alcançar
Alguém que tenha fibra
E que esteja em ruína
Onde há sombras
E de braços fechados
Nos afastando
Não há brisa
Das letras mortas
De antigas cartas
Ao mesmo tempo
Há brio e temor
Tais dias não voltam
Pois tudo amarela
Daqui pra frente
Só haverá fortuna!
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