Duas da manhã
E a noite não é sã
Começou de novo a batalha puritana
Matar os seus demônios e ficar em paz
Na cama
Sede, discórdia e intranquilidade
Refletem na algema da sociedade
E aí...
São quatro da manhã
E a noite não é sã
Não é sã
Ratos, brigas, problemas na cabeça
Querem fazer com que você não adormeça
Bate sempre forte
Aumentando a pressão
Seu maior inimigo
Seu próprio coração
São seis da manhã
E a noite não foi sã
Encare o novo dia
E se prepare para o amanhã
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