Na escuridão do inframundo ilumino a última pirâmide
Guardando mistérios pela eternidade
Não há fim nas distâncias que devo percorrer
Por toda parte irei procurar nossa honra, legado
Tok’yah! Guerreiros da morte, regendo sacrifícios de sangue
Tok’yah! Milícias em fúria marcham em busca de sangue
Tok’yah! Guerreiros da morte, regendo sacrifícios de sangue
Tok’yah! Milícias em fúria marcham
Na escuridão do inframundo ilumino a última pirâmide
Guardando mistérios pela eternidade
Punhais manchados de sangue nas mãos de guerreiros austrais
Corações ainda pulsam. Nossa honra, legado
Tok’yah! Guerreiros da morte, regendo sacrifícios de sangue
Tok’yah! Milícias em fúria marcham em busca de sangue
Tok’yah! Guerreiros da morte, regendo sacrifícios de sangue
Tok’yah! Milícias em fúria marcham
Sofro com profecias de um mundo decadente
Que com honra e fúria chegou ao seu fim
Guiado por Ixtab ao Yaxcha
Forças do inframundo, do autosacrificio
Guiado por Ixtab ao Yaxcha
Forças do inframundo, do autosacrificio
Guiado por Ixtab ao Yaxcha. Sofro!
Mas as sementes da antiga sabedoria brotam do inframundo
Das profundezas da angústia humana
Do inframundo da alma
Tok’yah! Xibalbá agora reina em toda parte
Xibalbá agora é parte de mim. Tok’yah!
Meu coração está firme, fiel ao pacto de sangue
Autosacrifício, a libertação
Seu mundo nos braços de Ixtab
Nos ramos da árvore sagrada, nas seivas da morte
Xibalbá agora reina em toda parte
Xibalbá agora é parte de mim
Na escuridão do inframundo ilumino a última pirâmide
Guardando mistérios pela eternidade
Não há fim nas distâncias que devo percorrer
Por toda parte irei procurar nossa honra, legado