Como é lindo, doce, amargo, calmo, azedo, apimentado
Todo disfarçado de bom esses pecados
Que desviam do bem, que desviam do bem
Tantas confusões e essas questões mal explicadas
Uma arte estranha de homens, homens mal educadas
E arte de criança, não se inudes
Pensar ao contrário é inculto e eles dizem não julgues
Não subestime o mal, não ache o bem chato
Isso é desculpa que usam para enganar os fracos
Lindas palavras tecnicamente, com a mente mentem mas
Tecnicamente são modernos demais, e nós somos lá de trás
Se pensar diferente, é burro de mais, é burro demais, é burro demais
Como é lindo, doce, amargo, calmo, azedo, apimentado
Todo disfarçado de bom esses pecados
Senhoras e senhores, põem a mão no chão
Senhoras e senhores fiquem de um pé só
Vão para o olho da rua com valores e princípios
Eles não precisam disso, eles não querem mais isso
Querem drogas livres, sexo explícito, pra comprar na vitrine da vida
Financiado até por bancos privadas e seus valores despejados nas descargas
Por homens que esqueceram de Deus, por homens que esqueceram de Deus
Como é lindo, doce, amargo, calmo, azedo, apimentado
Todo disfarçado de bom esses pecados
Nem merece refrão esse som na questão dessa arte estranha
Que invadem as casas, as páginas, os livros das escolas
E tantas confusões e essas questões mal explicadas
Não se inudes, não julgues, não subestime o mal
Não ache o bem chato
Isso é desculpa que usam para enganar os fracos
Lindas palavras tecnicamente
Com a mente mentem mas, tecnicamente
Vão para o olho da rua com valores e princípios
Eles não precisam disso, eles não querem mais isso
Querem drogas livres, sexo explícito, e pra comprar na vitrine da vida
Financiado até por bancos privadas e seus valores despejados nas descargas
Por homens que esqueceram de Deus, por homens que esqueceram de Deus
Por homens que esqueceram de Deus
Senhoras e senhores, põem a mão no chão
Senhoras e senhores fiquem de um pé só
Vão para o olho da rua com valores e princípios
Eles não precisam disso, eles não querem mais isso