Tristeza é o mal do peito
Veja como estou tão só
Mas sou mais um só
Vivo num final de tarde
Mas sem fazer alarde
E sem pensar no fim
Na voz de tantos outros sós
Aquém de nós hão de escrever
O que esta valsa tenta te dizer
Aqui embaixo o meu olhar
Oblíquo e turvo sem saber
Se espera o tempo de planar
Pra novamente se erguer
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