Lá fora estão os medos do passado
Lá fora os discos tocam apressados
E só te peço, amor
Não durma sozinha
Meus filtros eliminam a passagem
O opaco da janela, a sua imagem
Tudo era anterior
Seu olho de fibra
Os frutos que escorrem pelo meu jardim
Conquistam a manhã aqui ou em Pequim
Seu rastro eu quase explico
E acredito no exercício dessa cicatriz
Agora entro em desordem com a cidade
Subi todas as ruas antes de dormir
Só não te peço, amor
Que apague o caminho
Não quero muito mais do que viagens
Amores, sombras, ritos e passagens
Por onde você for
Não durma sozinha
Dieser text wurde 112 mal gelesen.