Não fale o nome dela
Perto de mim
Não fale porque senão
Eu bebo de novo
Tornei-me um ébrio por um falso amor
Que me arrasta pro fim
Todos me condenam por viver assim
Mas eu não escuto conversas do povo
Somente eu sei a dor amarga
Que estou passado
Enquanto eu vou minha cruz carregando
Ninguém aparece pra chorar por mim
Se aquele que me condena
Tivesse agora
O amor de sua vida
Nos braços de outro
Seria um ébrio a mais
Do mundo a vagar
Jamais pensaria
Em me condenar
Estaria assim como eu
Quase louco