Coisinha que atenta os homens, eu te escrevo, meu amor
Não quero que tu repares na letra de um domador
Aqui vou levando a vida quebrando queixo de potro
Manda me dizer querida como é que estou neste corpo
Já falei com meu patrão vou morar lá na fiúta
Tu vais gostar do lugar, tem árvore e bastante frutas
Ali eu levanto um rancho de pau a pique cravado
Enquanto a dalva te embala eu tiro as coscas de um aporreado
Aqui espero a resposta, coisinha que atenta os homens
Por causa da tua ausência eu não vou morrer de fome
No bilhete tu me diz se não tá amando outro
Que aí no mais eu já vejo
Como é que eu tô neste corpo
Dieser text wurde 121 mal gelesen.