Um silêncio um pensamento abstrato
Nas vagas ruas confusas
Vejo em meus olhos um retrato
No egoísmo dessas linhas
Corre a alma e Almas tão vazias
Que estão nos corredores da ilusão
A vida é quase sempre
Um segredo que não podemos
Uma escola que não aprendemos a ser
É um sono que não sonhamos
Um segredo que não podemos
Desvendar, nem sei se quero
A maldade é forte e fere
A inocência refúgio fulgaz
Vou esquecer e viver sempre atrás
De verdadeiras ilusões
No mais profundo dos vulcões
Para achar uma resposta
E aliviar o que eu sinto agora