Meu carro hoje não roda, e minha vida não tem pressa.
O "trampo" está uma droga e eu quero que vá a merda
Com o próprio passo em um próprio caminho
Eu não tenho ninguém, e é ninguém meu destino.
Eu quero ver a estrada, e sair da calçada.
Eu quero cair na vida, e às vezes dormir na esquina.
Eu não faço promessas, e não peço desculpas
Nesse mundo maldito nada me assusta.
Todas as coisas que eu vivi não foram nada perto das suas.
Pois você é você, e aqui é cada um com seus problemas.
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