Quis acreditar no que era o amor
Entre versos e estrofes derramou
Aquilo que buscava até ali
Cansada, pensava em desistir
Vendo, lia, via o que sentia
Cheiro, cor e gosto e poesia
A corda bamba muito a balancar
O fio a qual tentava se agarrar
Era dia (era dia)
Era dia (era dia)
Entre goles de cerveja ela dizia
Que era fria (era fria)
Que era fria (era fria)
A manhã que por fim se decidiu
Era dia (era dia)
Era dia (era dia)
Entre goles de cerveja ela dizia
Que era fria (era fria)
Que era fria (era fria)
A manhã que por fim se decidiu
No dia seguinte levantou
Se olhou no espellho e logo perguntou
A calmaria duvidou sentir
Saudades a deixariam seguir
Medo, tédio, nada pararia
Cores vivas, outra sintonia
Seguiu em frente sem se efriar
Nova tentativa de arriscar
Era dia (era dia)
Era dia (era dia)
Entre goles de cerveja ela dizia
Que era fria (era fria)
Que era fria (era fria)
A manhã que por fim se decidiu
Era dia (era dia)
Era dia (era dia)
Entre goles de cerveja ela dizia
Que era fria (era fria)
Que era fria (era fria)
A manhã que por fim se decidiu
Era fria (era fria)
Era fria (era fria)
Era fria (era fria)
Era fria (era fria)
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