Ò bondade, és uma fruta que dá
No peito de alguém que possa tirar
O seu coração da luta
E conhecer que não é disputa
Ò verdade, que fruta eu dou
Nem maçã se o mal vier me pedir?
Será que mando ele entrar
Ou será que mando sair
Não quero enfrentar o amor
Só quero aprender dividir
Não quero ser fútil à dor
Se vier me perseguir
Abaixo a força bruta
Abaixo a força bruta
Pros filhos da caverna
E pro bom filho da gruta.
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