Senhor da terra, o dono do meio-dia
Viemos lhe homenagear
Bate o rum, lumpi e lé
Toque avamunha que hoje tem olubajé
No banquete do rei
Tem palha da costa, doburu, acarajé
Povo iorubá, é hora de cantar
Bater cabeça pra quem vem do daomé
Irmão de Oxumarê, filho de Nanã
Senhor da peste, traz a dor
Mas traz a cura
Que o mal nunca perdura
Se há fé em Xapanã
Jagum, guerreiro branco
É tua essa casa de Exu a Oxalá
Ser curandeiro é pra quem pode
Pois o remédio do pobre
É o axé do xaxará
Dieser text wurde 143 mal gelesen.