Um reles vagabundo,
Mal-ajambrado e só!
Me alimento de solação e pó!
Se me aproximo,
Ninguém me estende a mão!
Sou filho da sina,
Trilha da perdição!
Caí na vida,
De lá dos 22.
Nem bom, nem ruim!
Só mais um cara, enfim!
Que, de joelhos, não sabe rezar!
Sou filho da sina,
Trilha da perdição!
Companheiro, acorde!
Comece a pensar!
Entrar é fácil,
Difícil é pra parar!
Praguejo a hora,
Dia, semana e mês!
Que esta estrada de sina,
Me matará de vez!