A minha chave de aço
Fecha o peito do rapaz
E pra expulsar demônios
Vou mostrar como se faz
Está de morada aberta
E o mundo doido ao redor
Vive à mercê de encostos
Mora num computador
O pobre tá levitando
Blasfema e só faz gemer
Falando todo enrolado
Sem ver de quê, nem pra que
Demônio, procure rumo!
Deixe esse cristão em paz
Já ganhaste muitas almas
No nosso tempo fulgaz
Solte as nossas cabeças
Não amarre nossos pés
Suma no vão das estradas
No fumo das chaminés
Não desmemorize o pobre
Que pena na multidão
Volte pro mar de enxofre
Pro plano da perdição.
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