A celeuma medonha se levanta
Sobre o rude marinheiro que trabalha
O grande estrondo a maura gente espanta
Como se visse hórrida batalha
Não sabem a razão de fúria tanta
Nâo sabem nesta pressa quem lhes valha
Cuidam que seus enganos são sabidos
E hão de ser por isso aqui punidos
( Camões)
Não me imponha o oposto
Do que há em mim
Nunca me perderei
Nem que eu precise ficar só
Comigo e mais ninguém
Blefes e ofensas não vão me achar
Eu não me encontrarei
O tempo, os dias podem mudar
Eu nunca mudarei
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