De um ônibus polar
sigo estrelas
e com a poeira espacial
eu deixo rastros no chão
deixo espaços em vão
numa casca de noz
Dentro do hemisfério
Entre a câmara de gás
e o outro plano
com o infinito paraíso
eu, conciso
(eu) me perco num abismo
de um universo postal
Fora do hemisfério
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