Pego o guarda chuva para não me molhar
Nessa chuva fria que cai em dezembro
São tantas marcas que me fazem lembrar
O que realmente vejo no escuro
Pelo para-brisa não vejo nada
Além de minha vida errada
Pelo para-brisa não vejo nada
Além de uma vida só, sem ninguém, sem você, sem mim
Pego o guarda sol para não me queimar
Em minhas lembranças do verão pasado
São tantas marcas que me fazem lembrar
O que realmente vejo no sol
Pelo para-brisa não vejo nada
Além de minha vida errada
Pelo para-brisa não vejo nada
Além de uma vida só, sem ninguém, sem você, sem mim
Só, sem ninguém, sem você
Só, sem ninguém, sem mim
Dieser text wurde 127 mal gelesen.