Pobre de nós raça humana;
Cujo julgamento, de um ser inteligente;
Não ser capaz de mudanças, o que acontece;
Não se entristece;
Pobre raça humana;
Destruidores de campos e vales;
Ar e mares;
Parecem o Midras, da destruição;
Onde põe a mão destroem;
Acabam com peixes e aves;
Destroem plantas, árvores;
Poluem rios e mares;
Provocam queimadas;
Derrubam árvores milenares;
Matam filhotes de baleias;
Golfinhos, e até aqueles pequenos leões marinhos;
O homem é altaneiro, parece que não tem coração;
Acha que tudo pode, tudo faz,
Passa por cima até dos teus pais;
Cada papel jogado no chão, causa nas cidades inundação;
Inundação causa destruição;
O ar, pergunto - me que ar?!
Só á poluição!
O que será da minha filha, do meu filho;
Do teu futuro irmão;
O homem cria sua própria destruição;
Busque além do coração;
Em outra dimensão;
Imaginem se Deus;
Do alto de uma montanha;
Vier a cobrar, a estupidez da raça humana;
A quem recorreríamos por nossos erros;
A quem recorreríamos por nossos erros;