Vou daqui, vou pra lá,
Vou sambando com você
Grande rio vai passar...
O couro vai comer!
Eu sou feliz em maricá,
Sou emoção
Canta meu povo,
Bate forte coração!
O mar quando quebra na areia
Desliza na beira da praia
Ao som do piano,
Ppoesia no papel
Maysa compondo,
Estrela no céu
Vem ver que foi o índio quem admirou
A imensidão da beleza local
Primeiro habitante, inocente brincou
Nas ondas brancas do seu litoral
Joga a rede pescador,
Quero ver multiplicar
Joga a rede pescador,
O milagre vem de lá
Do amparo à devoção,
Minha fé se revigora
Na proteção de nossa senhora
O meu lugar,
Seu nome da terra brotou...
Maricá
Do naturalista surge um novo olhar
A claridade, a negra visão
A fauna e flora... A evolução
Nos trilhos do progresso um novo ideal
À riqueza do meu chão...
Uma doce canção
O sol que bronzeia a morena
Revela em seus olhos o brilho do mar
Deixei o vento me levar
No meu barquinho pelo mundo a navegar