Nas missões de solo vermelho
Dezesseis de novembro nasceu
Heranças de grupos indígenas
Terra santa abençoada por Deus.
Imigrante de fibra e raça
Neste solo lutou e venceu
Que a bravura permaneça plasmada
No habitante heróico e bravio.
Capital nacional da alfafa
Dezesseis de novembro tu és
Amamos com orgulho nossa gente
De italianos, alemães, guaranis e caetés.
Pioneiro rincão da alfafa
Que as missões jesuítas criou
Solo rico de origens e raças
Nossa história ao rio grande espalhou.
Esta planta verde forrageira
Estampada em nosso brasão
Representa em nossa bandeira
Que alguém cultivou este chão.
Capital nacional da alfafa
Dezesseis de novembro tu és
Amamos com orgulho nossa gente
De italianos, alemães, guaranis e caetés.
Nossa terra já tem nome na história
Nossa gente é rica em miscigenação
No futuro cantarão a nossa glória
Dando fama e identidade a este chão.
Nas planices e morros verdejantes
Campo, gado, o comércio e a plantação
Dezesseis de trabalho incessantes
Contribuindo com o progresso da nação.
Capital nacional da alfafa
Dezesseis de novembro tu és
Amamos com orgulho nossa gente
De italianos, alemães, guaranis e caetés.
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