Tua história é forjada na bravura
No destemor do nobre bandeirante.
Na solidão sem fim dos seringais
E a fibra indomável do migrante.
Na campina verdejante da fazenda
Foi a escola o berço promissor,
Onde o projeto dividiu a terra
Com justiça ao bravo lavrador.
Cerejeiras,
Onde o campo plantado
É mais verde e bonito,
Com o fruto da terra
Vicejando no vale
E abraçando o infinito.
E tens hoje a epopéia do migrante
A construir em ti um mundo novo,
Traçando sobre a Terra o teu futuro
E o feliz destino de teu povo.
A nobreza que há na selva da Amazônia
Onde teu nome o povo foi buscar.
Na união do povo brasileiro
Que escolheu em ti viver e amar.
Cerejeiras,
Onde o campo plantado
É mais verde e bonito,
Com o fruto da terra
Vicejando no vale
E abraçando o infinito.
Dieser text wurde 121 mal gelesen.