Então não me olha errado o meu Deus que olha tudo
Não olha lucro nem resultado
Parado eu sigo
Cansado eu passo
Grito pro mundo não prego eu faço
Vejo agora toda a raiva no seu rosto santo
Mas alivia quando veste o seu ouro como um manto
Num canto acuado o safado engana grita a cura mas tira a grana
De quem já não tem muito a oferecer
A fé que segua o tolo para ele não ver
Que esta tudo errado de uma forma certa
Feche os olhos meu filho e entregue a oferta
Feche os olhos meu filho e entregue a oferta
Feche os olhos meu filho e entregue
Do lucro pro lucro
Da fé
Amem
Você mora num barraco ele na mansão
Você acha isso injusto ou não?
Me diz que eu paro te insulto eu falo
A verdade doí mas é um mal necessário
Seu santo nas linhas interpretativas
Que superam a muito as prerrogativas
A brigas consolo desgraça conforto
A palavra certa sempre vem do monstro
Sempre vem da fé sempre vem do bolso
A palavra certa sempre vem do monstro
Sempre vem da fé sempre vem do bolso
Sempre vem do bolso