Eu nunca vi o meu Deus mentir
Nem suas promessas falharem
Nem tão pouco voltar atrás
Suas palavras no ar se espalharem
Eu nunca vi um justo mendigar
E padecer abandonado, não
O pai que entrega uma pedra
Ao seu filho que lhe pede pão
Eu nunca vi, nunca vi, nunca vi
Nunca vi, nunca vi
Nunca vi, nunca vi
O meu Deus rejeitar uma alma
E desprezar sua dor
Nunca vi, nunca vi
Nunca vi, eu nunca vi
O meu Deus nunca entrega o ódio
A quem lhe pede amor
Deus não abandona o crente não
Na batalha está por perto
Se alguém foge da peleja
O espera sempre de braços abertos
Nunca vi suas mãos encolhidas
Como se não pudesse salvar
Nem agravados os ouvidos seus
Como se não pudesse ouvir
Eu nunca vi, nunca vi, nunca vi
Vejo Deus operando
Seu poder pode tudo fazer
Eu vejo coxo andando
Surdo ouvir e até cego que vê
Para Cristo não há barreiras pois
No seu sangue há poder
Ele perdoa e liberta as almas
Que estão vagando por aí
Isto eu já vi, isto eu vi, isto eu vi
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