Caio pra dentro de mim com a vertigem
Dos que aprendem em queda livre
Já que tudo mudou, mudou, tão de repente
E o ar, em suspensão
Só aos poucos me traz a minha lucidez
Passado o tempo do baque
Superar, me religar com voz que vem de dentro e grita
Que depois da tanto tempo
Sangue, sirenes, quartos surdos enfim
Todas as transformações
E é ela que cresce pra eu continuar a ser quem sou
Que o filme da vida passou e eu fiquei pra ver o fim
Pra ver o fim, até o fim
Sai do escuro e vem te ver assim
Pra ver o fim, até o fim
Sai do escuro e vem te ver assim
Caio pra dentro de mim
Caio pra dentro de mim
Com a vertigem
Dos que aprendem em queda livre
Já que tudo mudou, mudou, tão de repente
E o ar, em suspensão
Só aos poucos me traz a minha lucidez
Passado o tempo do baque
Superar, me religar com voz que vem de dentro e grita
Que depois da tanto tempo
Sangue, sirenes, quartos surdos enfim
Todas as transformações
E é ela que cresce pra eu continuar a ser quem sou
Que o filme da vida passou
E eu fiquei pra ver o fim
Que o filme da vida passou
E eu fiquei pra ver o fim
Até o fim
Pra ver o fim
Até o fim
Sai do escuro e vem te ver assim
Sai do escuro e vem te ver assim
Sai do escuro e vem te ver assim
Sai do escuro e vem te ver assim