A menor realidade, a maior ilusão,
O que está preso nos olhos, foge das mãos
Os estranhos se ajuntam
Os íntimos se separam
É o destino embriago, a esmo sem razão... (2x)
Mas que uma estrela caia
Cineticamente inerte
Como uma lágrima
Melancólica de Cristo
E que nos de
Calma imediata
Que os anjos caiam
Entorpecidos, fascinados em delírio,
E sobre os ventos espalhem...
Os novos pecados
Talvez sejam proibidos
Impertinentes não permitidos
Mas sei que a bíblia imutável
Não dá jurisdição para julgá-los.
Há mentiras escondidas por trás de nos
São mais de dois mil anos de contradição
De silêncio, sangue, dor e fraudes
Da omissão do Criador a insanidade da criação...
Há uma razão que reprime os nossos lábios
Um sentimento puro que nos juntam em um
Há duas retóricas inteiras
Nas nossas mentes aprisionadas
Pelas gargantas covardes e pelas bocas mudas
Que juntas, não falam nada
E remete os nossos corpos há uma separação
Não é o milagre que transforma
As uvas em vinho
É a biologia e a circunstancia da situação
É apenas um símbolo
O vinho tinto cítrico de sangue
Razão e fé na contramão
Na hora H no dia D
Na Infinita Highway em colisão
A menor realidade, a maior ilusão,
O que está preso nos olhos, foge das mãos
Os estranhos se ajuntam
Os íntimos se separam
É o destino embriago, a esmo sem razão... (2x)
E que uma estrela caia
Adrenalinamente inconsciente
Como uma lágrima
Entorpecida da Vênus de Milu
E que nos de
Ilusão imediata
Que os anjos caiam
Entorpecidos, fascinados em delírio,
E sobre os ventos espalhem...
Os novos pecados.
Talvez sejam proibidos
Impertinentes não permitidos
Mas sei que a bíblia imutável
Não dá jurisdição para julgá-los.