Minha querida mãe África,
Abra seus olhos pra ver,
O mundo brigar por você.
Quero ver a sua beleza,
Teus mares á tua riqueza,
Vou cantar com os trovões,
Lutar e brincar com os leões.
Com á cor da tua pele,
Á menina guerreira,
Lutou e salvou o seu povo.
Areia queimando em brasa,
Com seus indos Oasis,
Brandos sem ser capazes,
De te alimentar.
Mais ela não desistirá,
Mostrará de novo,
À guerreira que há,
Dá fome o seu povo,
Mais uma vez salvará.