Lembranças novas,
De poesias rasuradas
Nos becos da periferia
Lá vai, Caminhando
Desatento ao vento
Seguindo o tempo
Em rios que ninguém manda
Você sabe tão bem quanto eu
Que todas as manhãs,
As luzes se apagam,
Sabe do medo das coisas
E das pessoas
À culpa não sei,
Às vezes mal ouço
Porque sussurro baixo
Tudo que eu digo
Não entendo
A realidade
Das coisas
Porque ela me faz
Tão mal,
Porque ela me deixa
Tão fraco...
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