(d a)
Sempre tão confiante...
Não se cansava de esnobar
Por vezes tão arrogante...
Sem culpa, sem duvidar...
E todos, à queriam,
Jamais ouvira um simples não...
Ao mundo, só repelia...
E negava , qualquer paixão
Foi um dia como outro...
E nada havia à temer...
O destino deu seu troco...
E tudo , deixou de ver (2 x)
(b g)
® hoje seus olhos, ficam no escuro...
E quando dança, ela fita o vazio...
Não vê que o mundo é tão sombrio...
É tão sombrio (3 x)
(solo)
Hoje ela pode ver...
Até bem melhor, porque,
Sente a beleza de tudo,
Que a visão não pode perceber! (2 x)
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