A vida é tão frágil a morte se apodera
Sonhos lindos destruídos
Por sua arrogância e guerra
Quem cala concente, o silêncio dilacera
As flores de plásticos não precisam de primavera
O tempo não vai voltar
O corte aberto não vai cicatrizar
O sangue inocente espalhado pela terra
As lembranças acompanham uma eterna espera
Uma foto, uma farda, bandeira, uma medalha
Tome sua arma, esqueça essa guitarra
O tempo não vai voltar
O corte aberto não vai cicatrizar
Um tiro no peito, um rastro de sangue
Nao culpe Deus, com ele não se zangue
A soberania e sua doentia ambição
Não cumprem com dever
Será que é culpa da nação?
Será que é culpa da nação?