Falo de um modo em geral
Não quero fazer apelo
De uma dor penetrante
Em forma de pesadelo
Envolve o meu pensamento
Branquearam os meus cabelos
Quero saber quem não tem
E quem não sofre também, ai, ai
A tal dor de cotovelo
Vocês dizem que não sente
É porque nega a verdade
Esta dor que nos persegue
Não olha a capacidade
Embora mantém a calma
Lutando contra a vontade
Esta dor alucinante
Vejo que a todo instante, ai, ai
Vem em forma de saudade
Muitos suportam calados
A cruel ânsia incontida
Outros lamentam e choram
Sufocando na bebida
Eu mesmo sou um que sofro
Esta ilusão perdida
É um grande pesadelo
Mas a dor de cotovelo, ai, ai
Também faz parte da vida
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