a gente tem sempre a esperança
Que a dor aborte o coração
E precisa abandonar o corpo
Pra sempre ter a sensação
Suicídio mórbido em seu rosto
Diagnóstico que você recebeu
Êxtase te deixa louca
A crise que você sofreu
Eu não entendo sua guerra
De lutar com quem já morreu
O soldado morto corrompeu
Te corrompeu
Chega de absurdos em vertigem
Chorar por tatuagem e cicatrizes
Quem no mundo vai entender você
Teorias e pensamentos noturnos
Suor só de pensar no obscuro
Eu amo seu cinema mudo
Seu paranóico sofrimento
Da ilha que você conquistou
Estúpido fermento passageiro
Onde zela seu desespero
Quantos beijos na sua vida?
Quantos olhos você torturou?
Quanta ira martirizada,
Você dizia ser amor
Se é difícil ser madura
E limpar o sangue que deixou
Não volte mais pra de onde for
Não volte mais
Espero que você deixe o vento
Pulsar e ser seu pulso
Derrubando as cartas do seu castelo sujo
Agora está sozinha por um tempo
Cercada de pessoas doutro mundo
Imaginação é seu cinema mudo
Dieser text wurde 100 mal gelesen.