Ventos que movem moinhos, deuses ocultos no ar
Qual dentre tantos caminhos devemos trilhar
Nós que tentamos não ser como esse mundo pediu
Se mudamos, foi sem nem saber
Pura emoção tão sutil
Cada tempo em seu tempo de ser
Nos seduziu
Rios que descem sozinhos das cordilheiras ao mar
Quando esses nossos destinos irão se encontrar
Já não devemos temer, sobreviver por um triz
Algum dia faremos nascer bênção da mesma raiz
Esse filho que vem aprender
A ser feliz