Minha vontade de viver é tanta
é desmedido o meu querer
E quanto faz sentido
O credo, a cor, a dor, o sexo absurdo
Toda saudade é fruto do convívio
A esperança gera um movimento
O pensamento vaga, gira, alcança tanta lucidez
Olho no espelho... sou eu
Meu rumo quem faz sou eu
Depois de cada passo um traço...
Água em vinho de beber
O ódio numa oração
Em cada palmo desse chão
Eu quero ver brotar
Felicidade
A liberdade pela cidade
Numa miragem
Felicidade
A liberdade pela cidade
Numa miragem
Olho no espelho... sou eu
Meu rumo quem faz sou eu
Depois de cada passo, um traço
O giro, o zoom do avião
Tem gente em busca da paz concreta
Numa alquimia, tom da floresta
O canto dessa tribo pode transformar
Água em vinho de beber
O ódio numa oração
Em cada palmo desse chão
Eu quero ver brotar
Felicidade
A liberdade pela cidade
Numa miragem
Olho no espelho... sou eu
Meu rumo quem faz sou eu
O tom do meu canto sou eu
Meu rumo quem faz sou eu
Felicidade