Virgulino era temido pelo povo do sertão
Não tinha medo de coronel nem medo de capitão
Com seu bando onde chegava perturbava o cidadão
Dividia o comando com corisco seu irmão
Ele não roubava ele pedia
Mas se não desse ia buscar no mesmo dia
No seu cavalo ventania
Vingando a morte do seu pai todo dia
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Mas num dia tão bonito conheceu Maria Monita
Que lhe roubou a alma lhe entregando sua vida
Sua rotina era caseira sem muita emoção
Resolveu então fugir com virgulino lampião
Largou o marido sapateiro
E foi viver com seu cangaceiro
Primeira mulher no cangaço
Não tinha homem pra alcançar o seus passos
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião
Lampião, Lampião o nome dele é Lampião