O rio percorre
Vê se entende a marginal
De carros emplacados
Fumaça de cigarro feito à mão
O chão sacode
O asfalto podre marginal
De placas e esquemas
Fumaça de poluição
Vejo quase tudo
Por trás do vidro escuro
Que me protege de você
O sangue sujo
Vê se entende marginal
De veias entupidas
Uma cidade dentro de você
Sou um barco e vou sozinho
Pelo rio tietê
Sou um barco e vou sozinho
Pelo rio tietê
Dieser text wurde 126 mal gelesen.