Cadê você menina? Sereia, boto azul
Janga, jangada, iêiá, bela de norte a sul
Sofro nessa esteira, padeço num sonho nu
Lembro da tarde inteira, que nem doce de caju
Estar em Olinda incendeia, beijo na tarde, filhinho pôr-do-sol
De noite olhar a Veneza, onde você está?
Já diz o novo poeta: além de aqui dentro de mim
Pernambucanamente eu vou
Pernambucanamente eu sou
Pernambucanamente eu vou (te encontrar em Recife)
Passear (em Olinda numa tarde de sol)